O nome Itaboraí tem origem no tupi-guarani e significa Pedra Bonita escondida na água. O desbravamento histórico da região remonta a época da fundação de São Sebastião do Rio de Janeiro, quando foram doadas nas circunvizinhanças, sesmarias onde se instalaram lavouras de cana-de-açúcar e aguardente.
Surgido no fim do século XVIII como modesto povoado de tropeiros, Itaboraí tem origem na vila de Santo Antônio de Sá, fundada em 1697, e que é considerada uma das mais antigas vilas fluminenses. É naquela região que se encontra hoje um importante marco da arquitetura religiosa brasileira: as ruínas do convento de São Boaventura, erguido em 1660, e que é um dos cinco conventos franciscanos mais antigos do Brasil.
Foi em torno da capela de São João Batista, construída em 1684, que deu origem à atual Igreja Matriz, que a região começou a crescer. A igreja fica localizada no Centro Histórico, onde estão guardados até hoje vestígios da riqueza de seu passado colonial e imperial.
É na praça Marechal Floriano Peixoto, antiga praça da Matriz, que podem ser encontrados prédios como os do Palacete do Visconde de Itaboraí, construído em 1834 que hoje abriga a sede da prefeitura, a Casa de Cultura Heloísa Alberto Torres, erguida no início do século XIX, além da casa de Câmara e Cadeia, de 1840.
A cidade também é berço de várias personalidades que se projetaram em âmbito nacional. São os casos do dramaturgo João Caetano, do Visconde de Itaboraí, e do romancista Joaquim Manoel.
Surgido no fim do século XVIII como modesto povoado de tropeiros, Itaboraí tem origem na vila de Santo Antônio de Sá, fundada em 1697, e que é considerada uma das mais antigas vilas fluminenses. É naquela região que se encontra hoje um importante marco da arquitetura religiosa brasileira: as ruínas do convento de São Boaventura, erguido em 1660, e que é um dos cinco conventos franciscanos mais antigos do Brasil.
Foi em torno da capela de São João Batista, construída em 1684, que deu origem à atual Igreja Matriz, que a região começou a crescer. A igreja fica localizada no Centro Histórico, onde estão guardados até hoje vestígios da riqueza de seu passado colonial e imperial.
É na praça Marechal Floriano Peixoto, antiga praça da Matriz, que podem ser encontrados prédios como os do Palacete do Visconde de Itaboraí, construído em 1834 que hoje abriga a sede da prefeitura, a Casa de Cultura Heloísa Alberto Torres, erguida no início do século XIX, além da casa de Câmara e Cadeia, de 1840.
A cidade também é berço de várias personalidades que se projetaram em âmbito nacional. São os casos do dramaturgo João Caetano, do Visconde de Itaboraí, e do romancista Joaquim Manoel.
Ruínas do Convento São Boaventura - localizadas no distrito de Porto das Caixas
Não é de hoje que Itaboraí, lar do futuro Complexo Petroquímico do Rio (Comperj), é uma região concorrida. Nos últimos quarenta séculos, aquela região foi habitada pelos pré-históricos sambaquieiros, por ceramistas tupinambás, jesuítas e escravos. De boa parte dessa trajetória sobraram objetos de poucos centímetros, mas grande relevância arqueológica. Entre eles, um tembetá, enfeite tupi pela primeira vez encontrado no estado, e cachimbos, onde a descoberta de maconha surpreendeu os pesquisadores.
Estes objetos estão reunidos a partir de hoje no Museu Nacional. A exposição "Santo Antônio de Sá: primeira vila do Recôncavo da Guanabara" conta a história da ocupação estabelecida ali pelos portugueses em 1697. Pioneiro no interior fluminense, o assentamento seria abandonado apenas no século XIX, devastado por epidemias de febre, malária e tifo.
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